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Luís Buchinho |
Do esboço a passerele.
Era este o exercício que Luís Buchinho queria concretizar com esta nova colecção. E que belo esboço! Toda a leveza da colecção era notória na 'simples' complexidade dos cortes e na escolha de tons que iam ganhando força com a entrada de cada modelo.
As sandálias com uma estética linda, os cortes dobrados, as sobreposições e os prints finais, foram pequenos toques tão suaves e únicos.
Esta explicado todo o sucesso de Luís Buchinho em Paris... E eu gostava que grandes buyers tomassem atenção a esta colecção!
Foi mesmo um momento lindo, num cenário único na Praça do Município, com boa luz e uma colecção maravilhosa.
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Os Burgueses |
Bananas? Sim, não faltaram. Num mix de energia e divertimento, uma colecção cheia de cor e padrões retirados de uma bananeira!
Numa colecção étnica, onde predomina o amarelo, branco, vermelho e azul, destaco as malhas lindas que aconchegaram toda a colecção, só por si cheia de padrões.
Claro que o apontamento divertido na colecção foram as bananas! E claro que os modelos ao telefone em bananas no final, foi o toque de génio!
'Banana Phone?'
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Ricardo Dourado |
No seu estilo livre e urbano, trouxe um ar fresco e metalizado com padrões ondulantes cheio de detalhes e cores doces. Desde o rosa suave ao azul bebé, todo o cliché virou personalidade e identificou o melhor do Ricardo. Adorei os metalizados e os prints de dinossauros! Coisas únicas e sofisticadas que tornam os desfiles do Ricardo tão especiais... Excelentes cortes e um styling irrepreensível, fazem sempre o publico atento vibrar a cada batida.
Ah sim, esqueci-me de mencionar que a música, mais uma vez foi brutal.
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Dino Alves |
Num mundo movido a 3D, Dino Alves quis simplificar e estabelecer o 2D como modo predefinido. Criando peças a duas dimensões que simplesmente se vestem e ganham vida num corpo.
Em tons base, mas com o toque de cor já habitual, aparecem zippers desprevenidos de vergonha em todas as cores, marcando linhas e silhuetas. Os acessórios são planos e simplificados em linhas rectas e genuínas. Será que preferimos um mundo 3D ou 2D?
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